sexta-feira, 28 de novembro de 2008
África!
Mulher trigueira,
negrita brejeira
requebrada em sons,
por mais que te vejaminh’alma
desejareviver teus tons.
Aberta, insondável,
guerreira ou amável,
distante ou presente.
És o tudo ou nada,
ora bruxa, ora fada,
mas nunca indiferente.
África!
De cores garridas,
gentes atrevidase franco sorriso,
tens singelos costumesés luz, és negrumes,
és amor altivo.
És mais que paixão,
és inspiração,
Deus te desenhou.
Do sonho, és seu esboço,
mas ver-te não possodaqui,
donde estou!
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